As coleiras antiparasitárias ajudam a reduzir a transmissão da doença entre os animais e, por consequência, o contágio entre os humanos. Para os cães sadios, o acessório serve como repelente contra o mosquito-palha, transmissor do vetor. Já nos animais doentes, ela serve para evitar que o inseto pique, interrompendo a propagação da doença. Em 2020, Foz do Iguaçu registrou quase 400 casos em 1.536 animais testados.
A escolha do Bubas, de acordo com o CCZ, se deu por conta da alta vulnerabilidade do local e pelo grande número de demandas recebidas com relação a animais doentes e que apresentam sinais clínicos de leishmaniose.
Fonte: Assessoria
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