Mais um ano de eleição chegou, e como é de praxe sempre há muita confusão quando o assunto é política. Em 2016 o Ex-Prefeito Paulo Mac Donald Ghisi disputou o pleito, porém teve sua candidatura impugnada por responder a inúmeros processos. Com isso acabou deixando a cidade em maus lençóis e uma nova eleição teve que ser realizada. Fazendo com que a cidade fosse conhecer seu novo administrador apenas em julho de 2017. Com isso resolvemos listar alguns entre os inúmeros motivos dos quais o eleitor, deverá levar em consideração para não perder "voto e tempo" votando em quem é considerado por muitos um atraso para a cidade.
1) UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DA PREFEITURA PARA SERVIÇOS EM SUAS TERRAS.
Harry Daijó, ex-prefeito de Foz
Sim, senhor Prefeito Harry Daijó: ‘‘A demissão do Paulo (Ghisi) foi um pedido da Câmara
e nós o acatamos’’.O prefeito de Foz do Iguaçu, Harry Daijó (PPB), demitiu ontem o
secretário de Viação e Obras, Paulo Mac Donald Ghisi (PDT), que também é viceprefeito e presidente do diretório local do PDT. Além de Ghisi, o prefeito demitiu mais dois
secretários e anunciou uma reforma administrativa que deverá ser concluída até
dezembro. A demissão do vice-prefeito da pasta de Obras provocou crise na
administração.
O racha entre o PPB e o PDT estava sendo previsto desde que a Câmara criou uma
Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar denúncias contra o vice-prefeito. Ghisi,
segundo a CEI, teria mandado abrir uma rua num terreno particular somente para a
passagem de caminhões carregados com balsas da empresa Navegação Estrela Azul,
da qual é sócio. Ghisi nega as acusações e diz que a Sanepar pagou a obra.
O relatório da CEI pedia a demissão de Ghisi do cargo de secretário e enviou
documentos para a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público pedindo a abertura de
processo de cassação. Segundo denúncia dos pedetistas, o secretário-chefe de
Gabinete, Adilson Rabelo (PPB) - homem forte da administração Daijó - teria articulado o
racha entre prefeito e o vice.
Além de Ghisi, o prefeito demitiu os secretários João Adelino de Souza (Comunicação
Social) e José Ruy Alexandre (Desenvolvimento Social), ambos do mesmo partido do
vice-prefeito. Daijó, porém, preferiu manter dois outros secretários que ainda estão no
PDT. ‘‘A demissão do Paulo (Ghisi) foi um pedido da Câmara e nós o acatamos. Os
outros dois secretários foram demitidos devido ao comportamento político demonstrado
por eles’’, disse.
Ainda ontem, em entrevista coletiva, o prefeito anunciou os substitutos dos secretários. O
jornalista Mauri Konig, que ocupava o Departamento de Imprensa, foi promovido para o
cargo de secretário da Comunicação Social; o engenheiro da iniciativa privada Francisco
Pucci Neto assume o lugar de Ghisi e o vereador Mohamad Barakat (PPB) deixa a
Câmara e vai para a vaga deixada por Alexandre no Desenvolvimento Social.
A nomeação de Barakat também foi uma forma de acomodar o secretário-chefe de
Gabinete, que pediu demissão ontem. Adilson Rabelo é apontado como o pivô da crise e
Daijó preferiu não deixá-lo no Gabinete. Como Rabelo é suplente de vereador, a saída de
Barakat lhe garante a vaga na Câmara. ‘‘Mesmo com essas demissões, acredito na
sensibilidade do PDT que não pode ficar na oposição’,, disse Daijó, que ainda pretende
contemplar o partido do vice-prefeito na reforma administrativa, além de acomodar os
novos aliados vindos do PFL, PSC e PTB.
Ghisi não quis se pronunciar sobre a sua demissão, mas já declarou que fará oposição
ao prefeito. Em um programa pago que o vice mantém em uma emissora de TV, ele se
despediu do cargo e agradeceu. ‘‘Muito obrigado aos eleitores que nos deram a vitória.
Eu, como vocês, pecamos por depositar confiança’’.
O fato mais curioso em toda essa história foi que Paulo ao ser demitido, entregou o "colega" por super faturamento na coleta de lixo.
Fonte:
https://www.folhadelondrina.com.br/politica/daijo-demite-vice-e-abre-crise-politica-49206.html
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2) ESTAÇÕES TUBO!
Foto estações abandonadas
TCE cobra do ex-prefeito Paulo Mac Donald prejuízo com estações-tubo
Pontos de ônibus estão abandonados há 10 anos em Foz do Iguaçu, no PR.
Tribunal de Contas do Estado (TCE) quer ressarcimento de R$ 1,3 milhão.
Do G1 PR, com informações da RPC Foz do Iguaçu
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) determinou que o ex-prefeito de Foz do Iguaçu, no oeste, Paulo Mac Donald Ghisi pague o prejuízo gerado pelo abandono de estações-tubo – modelos de ponto de ônibus – que foram inutilizadas pelo sistema de transporte da cidade. O valor estimado é de R$ 1,39 milhão. O ex-prefeito pode recorrer.
Procurado pela reportagem da RPC Foz do Iguaçu, Ghisi afirmou que não iria comentar o assunto porque não foi intimado ou notificado.
Seis das 21 estações-tubo estão abandonadas há mais de 10 anos em uma área próxima ao Centro de Convenções de Foz do Iguaçu. As estruturas foram compradas pela administração municipais em 2002, ainda na gestão do ex-prefeito Sâmis da Silva.
saiba mais
Relator mantém indeferimento da candidatura de Paulo Mac Donald
Ao assumir o governo, de acordo com o TCE, Ghisi determinou a retirada das estações-tubo, que abandonas acabaram deteriorando.
As outras 15 estações teriam sido cedidas à cidades vizinhas.
Para o TCE, o ex-prefeito Paulo Mac Donald foi o responsável pela deterioração dos equipamentos e, por isso, pague pelo prejuízo.
Ainda conforme o Tribunal, não foram apresentados documentos ou registros que justificassem a desativação do sistema de transporte baseado em estações-tubo.
Fonte:
3) FALTA DE COMPROVANTES DE INVESTIMENTOS EM PAVIMENTAÇÃO
Outra irregularidade diz respeito à falta de comprovação de investimentos em pavimentação, previstos no Termo Aditivo n° 1 do Contrato n° 22/2000. O aditivo incluiu 2.178 toneladas de revestimento em CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente) na Avenida dos Imigrantes, correspondentes à cobertura de 22.687,50 metros quadrados. Porém, a planilha original do Contrato n° 22/2000 já previa a quantidade suficiente à execução total da obra: 2.664 toneladas de CBUQ, para a pavimentação de 27.750 metros quadrados.
Não bastasse isso, as investigações do TCE-PR constataram que a obra foi realizada em via diversa da assinalada no termo aditivo e na planilha de quantidade e preços. A cobertura havia sido contratada para a Avenida dos Imigrantes, mas aconteceu na Rua Dirceu Lopes.
Na Tomada de Contas Extraordinária, os analistas do Tribunal concluíram que a falta de comprovação da aplicação dos recursos referentes ao termo aditivo acarretou o pagamento irregular de R$ 232.301,52.
4) FRAUDE EM LICITAÇÕES
O ministro Luís Roberto Barroso negou seguimento - julgou inviável - ao
Habeas Corpus (HC) 170356, impetrado no Supremo Tribunal Federal pela
defesa de Paulo Mac Donald Ghisi, ex-prefeito de Foz do Iguaçu, entre
2005 e 2012, condenado à pena de dois anos e três meses de detenção
(convertida em duas restritivas de direitos) por supostamente "fraudar o
caráter competitivo do procedimento licitatório, crime previsto no artigo
90 da Lei de Licitações (Lei 8.666/1993)". As informações foram
divulgadas no site do Supremo.
De acordo com o processo, o então prefeito contratou empresa
pertencente a uma ex-servidora comissionada para prestação de serviços
de elaboração, planejamento e acompanhamento de projetos, quando o
município já possuía servidores concursados para a execução da tarefa.
Em sua decisão, Barroso armou que a dosimetria da pena é questão
relativa ao mérito da ação penal e está vinculada necessariamente ao
conjunto fático-probatório.
Segundo o ministro, não é possível às instâncias extraordinárias a análise
de dados fáticos da causa para redimensionar a pena aplicada. A discussão
sobre a dosimetria, destacou Barroso, limita-se ao controle da legalidade
dos critérios adotados.
Ainda segundo o relator, o juízo de origem, ao xar a pena-base em
patamar acima do mínimo legal em razão da existência de circunstâncias
judiciais desfavoráveis, observou jurisprudência do Supremo.
A circunstância apontada no caso concreto, de acordo com a sentença
condenatória,
"foi a consequência do crime, pois a contratação resultou
em despesa desnecessária de dinheiro público".
Fonte
5) MULTADO POR NÃO SABER ADMINISTRAR A CIDADE!
O ex-prefeito de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, Paulo Mac Donald Ghisi (PDT), foi multado em mais de R$ 9,4 mil por irregularidades enquanto esteve à frente da administração municipal. Segundo o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR), foram encontradas irregularidades como a contratação de servidores sem concurso público, registro de despesas na contabilidade de forma incompatível com a lei e falhas na controladoria interna.
Dois ex-servidores do município também foram responsabilizados. No total, as multas passam de R$ 18 mil e são resultado do processo que julgou irregular a transferência de recursos municipais à Associação dos Desportistas Amadores de Foz do Iguaçu em 2011.
Um recurso apresentado ainda em novembro aguarda análise do relator do processo, o conselheiro Fabio Camargo.
Procurado, o ex-prefeito disse que os advogados ainda vão analisar a decisão desse processo e que por enquanto não vai se pronunciar sobre o caso.
Fonte:
6) DEMOROU PARA AGIR E ACABOU SENDO DENUNCIADO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
A Justiça da Comarca de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, decretou, nesta terça-feira (26), a indisponibilidade de bens do ex-prefeito Paulo Mac Donald Ghisi e de outras quatro pessoas por improbidade administrativa. A decisão é em primeira instância e ainda cabe recurso.
A denúncia partiu do Ministério Público (MP) e acusa os envolvidos de desvio de verba pública ao realizarem a contratação ilegal de-mão-de obra por meio de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Ospic), com sede em Londrina, no norte do Paraná.
De acordo com a promotoria, o então chefe do Executivo Municipal firmou cinco termos de parceria emergenciais com o Centro Integrado de Apoio Profissional (CIAP) para a contratação de agentes de saúde, médicos e atendentes de creche, no valor de R$ 4.812.142,88. Segundo a denúncia, os envolvidos desviaram R$ 941, 661,05 em favor da entidade. O juiz de Foz do Iguaçu determinou o ressarcimento integral do valor desviado.
Ao G1, o ex-prefeito disse que ainda não estava sabendo da decisão e negou o envolvimento. Segundo ele, a contratação emergencial foi feita, pois a Justiça havia dado um prazo para que abrisse duas mil novas vagas em creches. Como não havia tempo hábil para fazer um concurso, contratou o Ospic. “Eu estava intimado pelo juiz que se até agosto não aumentasse duas mil vagas, eu seria multado. Não fiz absolutamente nada de errado. Eu podia ter deixado as crianças sem creche”, complementou. O serviço foi feito em 2005
FONTE:
7) EGO É MAIOR QUE A COMPETÊNCIA EM ADMINISTRAR
Foram várias falhas cometidas pelo ex-prefeito e atual candidato, o que nos leva a crer e constatar o seu despreparo para administrar nossa cidade. Votar nesse senhor é retrocesso e deixará a cidade estagnada no tempo. Seja com suas promessas fictícias de fazer Foz "voltar" a crescer ou com seu desespero para tentar novamente voltar ao poder. Cabe lembrar que sua equipe de marketing está acusando seu ex-aliado e também candidato Chico Brasileiro de traidor, más quando Paulo era Vice de Daijó e foi demitido, seu primeiro ato foi delatar Daijó, assim concluímos, quem é o traidor? Sem contar o slogan da campanha "Foz quem ama cuida". É mesmo senhor Ex-Prefeito? Quem será que traí quem está do seu lado quando mais precisa? Pense bem...
Todas as informações aqui postadas estão na própria internet e são fatos que podem ser consultados em seus respectivos links de fonte.
Por Redação
Será que só eu acho que haverá um flash back de 2016? Temos uma rara oportunidade de mudar tudo, Legislativo e Executivo, não devemos desperdiçar essa oportunidade.
ResponderExcluirDesespero de quem já perdeu, vai responde e n apaga
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